Dizer que mulher, é menos qualificada ao volante, é puro preconceito, mas temos que admitir Meninas, entender de mecânica já é um pouco demais, rsrsrsr
Conheça o funcionamento das marchas do veículo, e como utilizá-las na hora certa, ajuda a obter melhor desempenho e maior economia.
Entenda um pouco do assunto:
1. Função
No sistema de transmissão do carro, as marchas são o engate da engrenagem do motor com as que movimentam as rodas.
“São elas que dão velocidade ao veículo”, afirma a instrutora Cláudia Rubenich, docente do curso de Trânsito do Senac, em Porto Alegre.
Dividem-se em dois tipos: as baixas, que exigem mais força e menos velocidade do carro (ré, primeira, segunda e terceira); e as altas, que conferem mais rapidez ao automóvel (quarta, quinta e, em alguns modelos, sexta).
2. Troca
O momento certo é determinado pelo próprio veículo, que “pede” a mudança. Ou seja, o barulho do motor aumenta e é possível sentir o carro levemente travado.
2. Troca
O momento certo é determinado pelo próprio veículo, que “pede” a mudança. Ou seja, o barulho do motor aumenta e é possível sentir o carro levemente travado.
Em alguns casos, ao reduzir a marcha, acontece o famoso tranco. “Para evitar isso, deve-se primeiro diminuir a velocidade no freio, em seguida pisar fundo na embreagem, reduzir a marcha e soltar suavemente o pé do pedal”, ensina Cláudia.
3. Conta-giros
Esse instrumento registra o número de rotações do motor.
3. Conta-giros
Esse instrumento registra o número de rotações do motor.
Ele facilita a troca de marchas, pois conta com faixas de marcação que indicam quando o sistema de transmissão está sobrecarregado.
Em geral, a mudança deve ser feita a cada mil ou 1,5 mil rotações por minutos. Ao observar o conta-giros, você notará que o marcador se aproxima da faixa vermelha, o que significa que é hora de aumentar ou diminuir a marcha.
4. Na ladeira
Em subidas, é indicado usar mais a força da marcha para depois trocá-la.
conta-giro |
Em subidas, é indicado usar mais a força da marcha para depois trocá-la.
Na prática, isso significa que é preciso aumentar o tempo das trocas, em relação ao que é feito em pistas planas.
5. Na curva
O ideal é sempre reduzir para a segunda marcha, pois ela confere maior segurança na conversão. “Como o carro fica um pouco ‘preso’, é mais fácil dominá-lo. Já se você fizer a curva em terceira ou quarta marcha, o veículo estará mais solto e rápido”, alerta a professora.
5. Na curva
O ideal é sempre reduzir para a segunda marcha, pois ela confere maior segurança na conversão. “Como o carro fica um pouco ‘preso’, é mais fácil dominá-lo. Já se você fizer a curva em terceira ou quarta marcha, o veículo estará mais solto e rápido”, alerta a professora.
Segundo ela, o mesmo procedimento deve ser adotado ao passar por ruas alagadas.
Todas essas informações são muito úteis, para quem esta iniciando como motorista, mas com o tempo passamos a exercer todos os movimentos de maneira "automática", e a habilidade vem com treino, para uns mais cedo, que para outros.
Mas todos nós temos potencial, não deixem que a convençam do contrário !!!
Fonte: mdemulher.abril.com.br
Todas essas informações são muito úteis, para quem esta iniciando como motorista, mas com o tempo passamos a exercer todos os movimentos de maneira "automática", e a habilidade vem com treino, para uns mais cedo, que para outros.
Mas todos nós temos potencial, não deixem que a convençam do contrário !!!
Fonte: mdemulher.abril.com.br
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