Achei a ideia barbara, além de muito prática.
Quando o alimento entra no processo de decomposição muda o PH, passando de ácido para básico, com isso a embalagem muda de cor, ajudando o consumidor e o vendedor a identificar o processo.
A embalagem é fruto de uma pesquisa realizada pelo Escola Politécnica da USP, em São Paulo, a reação é possível graças a um pigmento chamado de antocianima presente na embalagem, que é feita com fécula de mandioca.
Além de ser resistente e proporcionar selagem térmica, a nova embalagem também pode ser confeccionada em forma de bolsa.
testes: mudança de cor |
Fonte: Agência USP
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