E para alguns casos existem opções, de imobilização, no meu post - parte 3, falei sobre a minha alergia, que foi resolvida com a substituição de gesso, pela tala gessada, caso a vermelhidão não fosse reduzida o medico cogitou a possibilidade de usar um imobilizador.
Existem muitos modelos, o ponto chave é encontrar o modelo eficiente para seu caso, que o seu medico autorize.
Sem falar que também terá um custo, pois esse tipo de produto não é coberto pela rede publica, nem planos de saúde.
Modelos de imobilizadores pulso e braço:
tala imobilizadora - imagem Google |
Tala de PVC Punho - Mão - Dedos - Marca Salvapé - R$ 110,00 - Loja Palmipé AQUI
Geralmente para imobilizações de membros superiores, os médicos não adotam imobilizações móveis, a menos que haja uma motivação muito específica, como a alergia ou um voo de avião, por exemplo.
Já para goteira gessada, nos membros inferiores, as botas substituem com perfeição o gesso.
Bota Imobilizadora Longa - R$ 160,00 - Loja Sinete Cirurgica - AQUI
GESSO SINTÉTICO
Outra opção ao gesso tradicional é o gesso sintético, que é bem mais leve, (pq apenas uma camada é suficiente para imobilizar), seca assim que colocado, e tem várias cores.
A questão ainda é custo, a partir de R$ 200,00 uma imobilização axilo-palmar.
Segundo pesquisei, se o local onde vc faz o tratamento não dispõem o serviço, é necessário consultar o medico se ele autoriza a troca do tradicional pelo sintético, comprar o gesso e acessórios nas lojas especializadas levar ao hospital e pedir a colocação, que só pode ser feita pelo ortopedista ou por profissional qualificado para esse tipo de produto.
Levando em consideração que se for retirar o gesso, algumas vezes durante o tratamento, o custo se multiplica, é uma opção para poucos.
OPÇÃO DOS SONHOS
Imagine uma peça modelada, de maneira exata a partir do seu raio X, que seja leve, deixe o braço "respirar", possa molhar e ainda agilize a recuperação.
Ele já existe: o gesso “do futuro” é feito sob medida em uma impressora 3D e, repleto de orifícios de ventilação, pode ser usado junto a um sistema chamado LIPUS, que consiste em enviar pequenos pulsos de ultrassom que auxiliam na recuperação do osso em até 38%.
Esse sistema funciona com dois eletrodos colados à pele, que são encaixados na estrutura de plástico, e exige apenas 20 minutos diários para gerar resultados.
O modelo ainda é um protótipo, mas estamos na torcida para que dentro em breve esteja disponível ao maior numero de pesssoas possível.
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